Páginas

quarta-feira, 6 de julho de 2011

RESPOSTAS DO SIMULADO

1 - DNA, Feulgen
2  - A- Microscopia Eletronica de Transmissão e B- Microscopia Eletronica de Varredura
3 - Sudan Black, lípidos
4-  corpusculo basal, cílios
5 -  hemidesmossomo, filamentos intermediários
6 -  filamentos de actina
7- nucleolo, complexo poro, eucromatina, heterocromatina, membrana núclear
8-  matriz mitocondrial, endomembrana, crista mitocondrial, grânulos eletrodensos
9- tilacóides do grânulo, tilacóides do estroma, estroma
10- colágeno
11-  cloroplasto, peroxissomo e mitocôndria
12- Retículo Endoplasmatico Liso
13- peroxissomos evidenciando o cristalóide
14- Face cis e face trans
15-  Fibras Elasticas

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Simulado da Prova Prática de Biologia Celular

1- Qual o componente químico é evidenciado na imagem e qual a técnica citoquímica utilizada?


2- Quais microscopias foram utilizadas para obtenção das imagens abaixo?


3 - Qual o tipo de coloração utilizada e qual componente químico é evidenciado?


4 - Que estrutura está representada na imagem abaixo e de qual especialização de superfície apical ela faz parte?
5- Indique qual junção está representada abaixo, assim como o filamento do citoesqueleto que a compõe:
6- Qual filamento do citoesqueleto compõe a especialização de superfície apical indicada abaixo?

7- Dê o nome das principais estruturas relacionadas ao núcleo?

8- Quais as principais estruturas evidenciadas na mitocôndria?

9- Quais as principais estruturas evidenciadas no cloroplasto?

10-  Qual (is) estrutura (s) esta (ão) indicada (s) abaixo?


11-  Cite nome das organelas presentes na imagem abaixo:

12-   Qual a estrutura em evidencia na imagem abaixo?

13-  Qual o nome da estrutura em destaque?

14- Evidencie as partes do Complexo de Golgi


15-   Qual a estrutura esta indicada nas imagens abaixo?




quarta-feira, 15 de junho de 2011

CLOROPLASTOS

Os cloroplastos são organelas citoplasmáticas encontradas desde em algas verdes e azuis até em vegetais superiores. É nos cloroplastos que ocorre a fotossíntese, processo pelo qual a luz é absorvida por pigmentos e convertida em energia química na forma de ligações químicas dos carboidratos.
Os cloroplastos são organelas delimitadas por dupla membrana e o espaço existente entre as duas membranas é denominado espaço intermembranosos. A membrana interna delimita o estroma. Cloroplastos de diversas algas possuem um granulo no estroma que podem acumular material de reserva ou estar relacionado a síntese de lipídios, são os pirenóides. Suspensas no estroma encontram-se pilhas de pequenas bolsas achatadas, os tilacóides, que quando estão empilhados constituem o granum sendo o conjunto de granum de um cloroplasto denominado grana. Os tilacóides que formam pilhas de discos constituem os tilacóides do granum e aqueles que se estendem pelo estroma interligando diferentes grana, são denominados tilacóides do estroma.

MITOCÔNDRIAS

As mitocôndrias exibem formas alongadas mas podem assumir várias conformações em diferentes momentos da vida da célula. Essas organelas são constituídas de duas membranas estrutural e funcionalmente distintas. Elas definem dois compartimentos na mitocôndria, o espaço intermembrana, que separa as membranas internas e externa, e a matriz mitocondrial. Na matriz podem ser observados ribossomos e alguns glóbulos eletrodensos de fosfato de cálcio. A membrana interna se invagina para o interior constituindo as cristas mitocondriais onde estão localizados os componentes da cadeia respiratória e o complexo enzimático responsável pela síntese de ATP.

terça-feira, 7 de junho de 2011

MATRIZ NUCLEAR

A matriz nuclear consiste de uma porção morfológica e bioquimicamente distinta, por se apresentar uma estrutura protéica fibro-granular, que alicerça o núcleo, distinguindo-se dos outros componentes da cromatina.  A matriz nuclear pode associar-se a até 80% do DNA genômico ou cromossômico. Dentre as proteínas da matriz pode-se citar genericamente as  matrinas e metaloproteínas que são proteínas que garantem a integridade estrutural da matriz nuclear sem impedir as relações entre os componentes da matriz e os da cromatina. As glicoproteínas tem tido grande importância na matriz nuclear, assumindo o papel funcional no transporte e reconhecimento de sinais na matriz nuclear. O RNA é o segundo componente mais abundante na matriz, e são oriundos do processamento e clivagens de RNA cromatínicos e nucleolares.
Juntamente com os componentes cromatínicos, a matriz nuclear define a forma e o tamanho nuclear, fornecendo suporte estrutural para vários processos do metabolismo interfásico, como por exemplo, transcrição e mecanismos de reparo. Além disso a matriz é a maior responsável pela alta compartimentalização funcional do núcleo interfásico, gerando territórios cromossômicos específicos na cromatina interfásica.

NÚCLEO

                 O núcleo é uma organela celular que pode diferir em sua morfofisiologia conforme o tipo celular. Porém de forma geral é composto por diversas estruturas, dentre elas: o envoltório nuclear, a matriz nuclear, a cromatina, o nucleoplasma, e os nucléolos.


            Sobre a primeira estrutura citada observa-se que diversos termos são utilizados para identificar o sistema que delimita o núcleo celular. Entre eles, temos: envelope nuclear, carioteca, invólucro nuclear ou membrana nuclear, porém o termo mais apropriado ou que melhor expressa à complexidade apresentada por esta organela e sua participação na estrutura e fisiologia nucleares é envoltório nuclear. Essa característica estrutural presente nos núcleos é exclusiva de células eucarióticas e nela está presente o complexo poro.
            A matriz nuclear é uma rede de fibras que se encontra por todo o interior do núcleo celular e é análogo do citoesqueleto celular. O nucleoplasma faz parte da matriz nuclear e é uma solução aquosa de proteínas, metabólitos e íons que preenchem o espaço entre a cromatina e os nucléolos.
            A cromatina é o complexo de DNA, proteínas histônicas e não-histônicas, presentes no núcleo de células em interfase. Móleculas de RNA podem fazer parte temporariamente desse complexo. Durante a fase de divisão celular, a cromatina sofre alterações em sua morfologia, composição e função, apresentando-se sob a forma de unidades individualizadas conhecidas por cromossomos. Para esta estrutura diferenciam-se duas formas visualizadas pelas eletromicrografias de transmissão: heterocromatina e eucromatina.

           Os nucléolos são organelas celulares cuja função é produzir ribossomos. Seu tamanho e forma dependem do estado funcional celular, variando conforme a espécie e, dentro de uma espécie, de tecido para tecido e mesmo de célula para célula. Quanto mais forte a sobrecarga funcional celular, maior será o nucléolo. Ao microscópio eletrônico, são detectáveis nos nucléolos áreas ricas em elementos granulares e áreas predominantemente fibrilares, que variam conforme o tipo celular.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sistema de Endomembranas

                   O Sistema de endomembranas se distribui por todo o citoplasma e é formado por vários compartimentos. Entre as organelas constituintes do Sistema de Endomembranas destacam-se o retículo endoplasmatico, o complexo de golgi, o lisossomo e o endossomo. A comunicação entre estas organelas acontece principalmente por meio de vesículas transportadoras, que brotam de um compartimento doador e se fundem a um compartimento receptor.

Retículo Endoplasmatico liso e rugoso

                     O retículo endoplasmatico é formado por um sistema de membranas que formam tubos ou cisternas. O retículo endoplasmatico rugoso (RER) ou granular e formado predominantemente por cisternas e apresenta ribossomos associados a membranas. O RER esta envolvido com a síntese de proteínas. O retículo endoplasmatico liso (REL) é formado por estruturas tubulares e não possuem ribossomos aderidos a membrana. No REL acontece a síntese de lipídios e hormônios esteróides.
                      Uma das características estruturais do RE é a continuidade com o envoltório nuclear. A luz do RE tem continuidade com o espaço perinuclear. As funções do RE são:
  • Síntese protéica
  • Síntese de lipídios
  • Sintese de hormônios esteróides
  • Modificação de lipídios e proteínas
  • Destoxificação
  • Armazenamento de cálcio.
  • Glicogenólise


Complexo de Golgi

                     O complexo de golgi é uma organela membranosa que se posiciona entre o retículo endoplasmatico e a membrana celular. Ele é formado por compartimentos ordenados que constituem unidades chamadas de dictiossomo. Cada dictiossomo possui uma rede Cis, uma cisterna Cis, uma cisterna média, uma cisterna trans e uma rede trans. A rede Cis do golgi é uma região voltada para o RE e de fusão das vesículas transportadoras provenientes do RE. A rede trans é voltada para membrana celular e é uma região de saída de vesículas transportadoras que carregam substâncias para outros compartimentos celulares ou para o meio extracelular.


                        O complexo de golgi é a organela responsável pelo processamento de lípidos e proteínas sintetizadas no RE. Entre o processamento que acontece no golgi destaca-se a glicosilação, a fosforilação e a sulfatação. O golgi também é responsável por sintetizar polissacarídeos.



Lisossomo

                     Os lisossomos são organelas esféricas, delimitadas por membrana e que acumula inúmeras enzimas hidrolíticas. A principal função dos lisossomos é a digestão intracelular, esta função é importante pois permite as células digerir porções danificadas ou/e o material proveniente da endocitose. Os lisossomos apresentam a face interna da membrana revestida por carboidratos, o que impede a digestão da própria membrana pelas enzimas presentes no interior desta organela. As enzimas lisossomais são sintetizadas no RE e processadas no complexo de golgi.

Endossomo

                     É uma organela localizada entre o complexo de golgi e a membrana plasmática, que possui formas e dimensões variáveis. O endossomo primário é formado durante os processos de encocitose, onde a membrana plasmática envolve o material ingressado na celular. Em seguida o endossomo primário se funde ao lisossomo primário (vesícula marcada por manose 6-fosfato proveniente do golgi que carrega as enzimas lisossomais inativas) formando o endossomo secundário. Por meio de bombas de protons localizadas na membrana do endossomo secundário ocorre um decrescimo do pH desta organela o que torna as enzimas lisossomais ativas e converte o endossomo secundário em lisossomo secundário.